terça-feira, 14 de junho de 2011

Supervisão Escolar

O Supervisor Escolar é o responsável geral pela escola em todos os setores: administrativo, burocrático, financeiro e cultural, fazendo-se cumprir a Proposta Político-Pedagógica, através do desenvolvimento do currículo proposto.
Quais são as atribuições de um supervisão?
  • socializar o saber docente, estimulando a troca de experiências entre os segmentos da comunidade escolar, a discussão e o sistematização da prática pedagógica, viabilizando o trânsito  entre teoria-pratica, de forma a qualificar a prática docente;
  • discutir permanentemente o aproveitamento escolar e a pratica docente, buscando coletivamente o conhecimento e a compreensão do processo ensino-aprendizagem e suas dificuldades, problematizando o cotidiano escolar e elaborando propostas de intervenção nessa realidade;
  • assessorar individualmente e coletivamente o corpo docente no trabalho pedagogico interdisciplinar;
  • coordenar e participar dos conselhos de classe, juntamente com SOE, tendo em vista a análise de aproveitamento da turma como um todo e do aluno, levantando alternativas de trabalho;
  • assessorar o Conselho Escolar, Direção e Professores em assuntos pertinentes à supervisão escola
... a supervisão passa de escolar, como é frequentemente designada, a pedagógica e caracteriza-se por um "trabalho de assistência " ao professor, em forma de palnejamento, acompanhamento, coordenação, controle, avaliação e atualização de desenvolvimento de processo ensino-aprendizagem. (Rangel, 1988,pp,13-14)

O supervisor é o sujeito que faz a leitura da escola na sua totalidade. (Medina, 1997, p. 18)


http://www.urcamp.tche.br/redepp/monografias%20para%20site/TRABALHO_FORMATADOIV.pdf
http://www.unifra.br/eventos/jornadaeducacao2006/2006/pdf/artigos/pedagogia/A%20SUPERVIS%C3%83O%20ESCOLAR.pdf
http://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=ltmbtX3YXRwC&oi=fnd&pg=PP5&dq=supervis%C3%A3o+escolar&ots=pFOE9flEvK&sig=ql3l1C3HmpRMPkl_TZdZQCgp6QY#v=onepage&q=supervis%C3%A3o%20escolar&f=false
http://hd.handle.net/10183/7231

GESTÃO E PARTICIPAÇÃO PEDAGÓGICA: UMA AÇÃO COLETIVA

Construir um ambiente democrático não é tarefa fácil e, por isso, não é empreitada para apenas um elemento. Quem ocupa cargos de liderança – como diretor ou coordenador pedagógico – precisam deixar de lado o posicionamento autocrático para possibilitar o desenvolvimento de um clima em que todos contribuam com idéias, críticas, encaminhamentos, pois a gestão e participação pedagógica pressupõem uma educação democrática, ou seja, envolve muito mais do que estabelecer o que é urgente e prioritário, mas se assenta nas dimensões do ouvir, sugestionar em benefício do coletivo, rever posicionamentos, quando necessário, e primar pela análise e desdobramento do que é imprescindível para o processo ensino-aprendizagem discente, da formação do professor e das metas que a escola se propõe em determinada situação ou realidade escolar. Sabe-se que administrar conflitos não é algo fácil. Acredita-se que as divergências podem ser valorizadas quando há respeito e consciência de que a formação continuada se dá e só tem sentido com a contribuição do outro. Quando se perde ou se toma posicionamentos particularistas a escola sofre, os professores sofrem, a coordenação sofre e o pior de tudo o aluno torna-se vítima de tudo isto.
É nesta direção que a gestão e participação numa perspectiva coletiva devem se orientar, pois a construção de uma consciência coletiva compromissada possibilita um trabalho mais promissor. É preciso garantir espaços e tempos para o debate, e no cotidiano existem muitas oportunidades para isso, como nas reuniões pedagógicas e conselho escolar.
O Coordenador Pedagógico é um profissional que deve valorizar as ações coletivas dentro da instituição escolar, ações essas que devem estar vinculadas ao eixo pedagógico desenvolvido na instituição. Ele deverá ser o articulador dos diferentes segmentos da mesma, na elaboração de um projeto pedagógico coletivo. O ato educativo não acontece somente numa mão, isto é, do professor que ensina para o aluno que aprende, também é resultante da ação entre ambos e, de forma mais sistematizada da interação do professor com outros professores e pares.
O trabalho do coordenador pedagógico é muito importante, porém não é único. Todos devem trabalha em conjunto, e não deixa-lo como responsável por tudo que ocorre no ambiente escolar.


Referência:
LIMA, Paulo Gomes e SANTOS, Sandra Mendes dos. O coordenador pedagógico na educação básica: desafios e perspectivas. Cascavel: 2007, p. 77-90;
ENTREVISTA COM O VICE-DIRETOR...
Qual é a sua experiência de vice-diretor?
Iniciei neste ano o meu primeiro mandato como vice-diretor. Portanto, tenho apenas seis meses na função. Exerci a função de supervisor pedagógico nos últimos três anos e, anterior a isto, como professor de EJA e séries finais do ensino fundamental.

Qual é a sua formação?
Estudei História na ULBRA e Filosofia na UFRGS. Fiz pós-graduação em Ciência Política na ULBRA. Estudei Língua Inglesa na Oxford College em Londres.
Principais funções que o vice-diretor deve cumprir?
O papel primário de cargo é ser o responsável direto pela gestão e conservação da escola na ausência do diretor(a). Porém como a ausência do gestor não é corriqueira, as responsabilidades, por questões práticas e organizacionais, acabam sendo divididas entre ambos. Em nossa escola a vice-direção é responsável pelo controle do ponto dos professores, pela efetividade (ponto) dos funcionários terceirizados (limpeza, portaria, cozinha e segurança), pelos relatórios de acompanhamento e estoque de merenda, relatório de recebimento, estoque e pedido de material de limpeza. Em função de não haver a figura do orientador educacional em nossa rede, a vice-direção realiza também o atendimento e mediação entre estudantes e familiares. A manutenção do prédio na parte hidráulica, elétrica e mobiliário é de responsabilidade do vice-diretor. Por fim, o vice-diretor se envolve diretamente com as atividades de integração, festividades e relação política com a comunidade e a mantenedora (secretaria de educação).
Cite alguns pontos positivos e negativos do cargo de vice-diretor.
Os pontos positivos são próximos aos dos profissionais de outras áreas: ver seu trabalho apresentar resultados positivos e seus objetivos alcançados. Outro ponto muito positivo é ter uma visão mais ampla do funcionamento da escola. Como somos todos professores e voltaremos um dia para a sala de aula, tenho certeza que quando este dia chegar esta experiência me fará um professor melhor sintonizado com o funcionamento escolar.
Como ponto negativo: aponto relativa frustração. Explico: a carência financeira das redes públicas, aliada a resistência de alguns profissionais como entrave para chegarmos mais próximos ainda da escola utópica que sonhamos, isto gera alguma frustração, o que seria o ponto negativo da função.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

O papel da equipe diretiva perante a indisciplina escolar.

 Não se pode falar em equipe diretiva sem falar em indisciplina escolar, pois o maior desafio da equipe diretiva é conter a indisciplina para melhorar o ambiente escolar.
   A indisciplina representa no cotidiano escolar um dos principais fenômenos geradores de inúmeras
dificuldades, sejam elas, relacionadas às relações professor e aluno, entre alunos, entre direção e alunos. Este fato vem se agravando de tal forma que nem a escola e nem a família conseguem driblar o problema. Tal fenômeno é caracterizado de diversas formas, de acordo com a análise obtida a partir dos dados coletados com os alunos entrevistados. Porém, as idéias acerca da indisciplina estão longe de serem consensuais. O referencial teórico que consistiu o embasamento para nos posicionarmos diante das questões de indisciplina também nos permitiu compreender a complexidade do assunto, além da ausência de pesquisas que contribuam para a melhor compreensão desse fenômeno, dos elementos que perpassam essa questão e de possíveis alternativas de intervenç ão no contexto escolar visando, ao menos, amenizar alguns focos do problema.
   Outro aspecto observado nas escolas investigadas se refere à necessidade de um maior trabalho integrado e constante entre escola e a família, não apenas no momento em que há algum problema com o aluno, pois dessa forma, a relação apenas se desgasta e não é possível encontrar soluções para as dificuldades, mas que a escola possa contar com a família como efetiva parceira em todos os momentos.
Evidenciamos que as medidas adotadas pelas escolas pesquisadas visando diminuir os
contratempos ocasionados pela indisciplina, não têm gerado os resultados esperados. A escola busca de todas as formas a mudança de comportamento do aluno, para eliminar a indisciplina, porém, sabemos que fatores internos do sistema de ensino e da organização escolar, também precisam ser revistos para que as mudanças se dêem de forma eficaz.
   É preciso continuar investindo na melhoria da qualidade do ensino em nossas escolas, para isso é fundamental o maior interesse das políticas públicas na educação, incentivando a formação e aperfeiçoamento do quadro docente, realizando melhorias do espaço físico das escolas, além de contar com a participação efetiva da família e da comunidade.

Nesse sentido, compreender os sentidos e significados que são atribuídos pelos personagens que constituem a escola, ou seja, diretores, orientadores, professores e alunos é indispensável. A partir do olhar que eles dirigem sobre essa questão conseguiremos tomar consciência de onde deve iniciar o processo de intervenção.


                    http://www.pesquisa.uncnet.br/pdf/ensinoFundamental/INDISCIPLINA_ESCOLAR_SENTIDOS_ATRIBUIDOS_ALUNOS_ENSINO_FUNDAMENTAL.pdf

domingo, 12 de junho de 2011

Orientação Educacional.

   Entende-se  o campo da Orientação Educacional como aquele que está, em especial, compromissado com os alunos, e de modo geral, com toda a escola e a comunidade, sempre tendo que “esclarecer” – principalmente, para aqueles que não acreditam no seu papel dentro da escola –, qual sua intenção de trabalho e quais os benefícios de sua atuação.
   Se você se interessa em seguir essa carreira, saiba que é preciso ter curso superior de Pedagogia ou pós-graduação em Orientação Educacional. 


                                          Qual é o foco de atuação do orientador pedagógico?

   A atuação da Orientação Educação por fazer parte do âmbito escolar, através da observação, da análise de contextos que ocorrem no espaço escolar, exige que este profissional conheça a cultura organizacional da escola. Para que o Orientador Educacional de uma escola possa realizar seu trabalho em busca de uma educação de qualidade, deve conhecer com total domínio a cultura a qual rege a organização da escola em que atua. Ou seja, deve conhecer seus valores, suas crenças, sua história, seus heróis para que possa da melhor maneira orientar os professores em seu trabalho e dificuldades, assim como fornecer aporte para as necessidades dos alunos.


                                            Quais as funções do orientador pedagógico?

   O esforço do Orientador com cada membro da escola (ibid, 2002, p.107-109), 
desenvolvendo um trabalho na escola proporcionaria:

 • Junto aos alunos: o seu desenvolvimento pessoal, visando à participação 
dele na realidade social.

 • Junto aos professores: a colaboração e participação na construção do 
projeto político pedagógico da escola, contribuindo para a discussão sobre as 
questões técnico-pedagógicas da escola.

• Junto à direção: participando junto tanto nas decisões tomadas pela 
direção com à obtenção de dados inerentes aos aspectos administrativos. O 
Orientador deve participar de toda a prática que organiza a escola.

• Junto aos pais: fazer com que eles participem da escola do projeto da 
escola de diferentes formas, desde o planejamento do projeto pedagógico até 
as decisões que a escola deve tomar.




                                 http://www.ufscar.br/~pedagogia/novo/files/tcc/237264.pdf

  Assim pode-se perceber que a boa conduta é fundamental para o bom resultado do trabalho do orientador educacional, pois ele interage diretamente com todos os ´´envolvidos`` no processo escolar. E cabe a ele passar credibilidade aos alunos, pais e toda a equipe escolar, para unir ambas as partes.

Coordenação Pedagógica.


Entendemos a coordenação pedagógica como uma assessoria permanente e continuada ao trabalho docente, cujas principais atribuições, entre outras, podem ser listadas da seguinte forma:
a) acompanhar o professor em suas atividades de planejamento, docência e avaliação;
b) fornecer subsídios que permitam aos professores atualizarem-se e aperfeiçoarem-se constantemente em relação ao exercício profissional;
c) promover reuniões, discussões e debates com a população escolar e a comunidade no sentido de melhorar sempre mais o processo educativo;
d) estimular os professores a desenvolverem com entusiasmo suas atividades, procurando auxiliá-los na prevenção e na solução dos problemas que aparecem.
            Entretanto, por não terem conhecimento destas, entre diversas atribuições, muitos olhares são lançados sobre a identidade e função do coordenador pedagógico na escola, por diversas vezes a comunidade escolar e extra-escolar caracterizam no como “modelos” distintos e cobram-lhe o sucesso da vida escolar e encaminhamentos pertinentes às problemáticas que se sucedem no cotidiano. Várias metáforas são construídas sintetizando o seu papel e função na escola com distintas rotulações ou imagens, dentre elas, a de “bom-bril” (mil e uma utilidades), a de “bombeiro” (o responsável por apagar o fogos dos conflitos docentes e discentes), a de “salvador da escola” (o profissional que tem de responder pelo desempenho de professores na prática cotidiana e do aproveitamento dos alunos). Além destas metáforas, outras aparecem definindo-o como profissional que assume uma função de gerenciamento na escola, que atende pais, alunos, professores e também se responsabiliza pela maioria das “emergências” que lá ocorrem, isto é, como um personagem “resolve tudo” e que deve responder pela vida acadêmica da escola.

Vice-direção.

    O vice-diretor tem em seu encargo, especialmente a supervisão de apoio e a substituição eventual do Diretor, tendo como atribuições, em especial as abaixo descritas:
 *  Promover a articulação entre os setores e os recursos humanos em
torno da finalidade e objetivos da Escola;
 *  Dinamizar o fluxo de informações entre a SMED e vice-versa.

                                               O que é o Vice-Diretor de Escola?
É o professor que, afastado da sala de aula e designado para esse Posto de Trabalho.

                                               O que faz o Vice-Diretor de Escola?
Integra a direção da escola, assessora e substitui o Diretor em todos os impedimentos legais e temporários (exceto faltas), por períodos de até 89 dias.

                       O que é preciso para ser Vice-Diretor de Escola?
a) ter licenciatura plena em Pedagogia ou Pós-graduação (mestrado ou doutorado) na área de Educação;
b) ter, no mínimo, cinco anos de efetivo exercício no Magistério;
c) pertencer, de preferência, à unidade escolar e
d) submeter-se à aprovação pelo Conselho de Escola caso pertença a outra unidade escolar.

              O Vice-Diretor de Escola pode se afastar? Se isso ocorrer, poderá haver substituição?
   Sim. O Vice-Diretor pode se afastar para: campanha eleitoral, férias,
licença-gestante, licença-prêmio, licença-saúde, ou quando estiver
substituindo Diretor de Escola. Poderá ser substituído nos
impedimentos iguais ou superiores a 30 (trinta)

                                                   É dever do Diretor e do Vice-diretor:
 * Atribuições e competências (cumprir e fazer cumprir as leis)
 Tudo deverá estar em Ata.
 *Livro-ponto (verificá-lo diariamente).
Verificar a ausência, freqüência e saídas dos servidores que devem ser registradas.
 * Ética
As ações, palavras e atitudes da direção da escola são muito importantes.
 * Verbas públicas
A aplicação da verba pública tem que ser totalmente transparente, via divulgação à comunidade, aos alunos, no mural escolar, nas atas e no Conselho de Escolar. Guardar toda e qualquer circular a respeito destas verbas, porque serão documentos comprobatórios da transparência.
 * Diário de Classe
A equipe diretiva deve estar aparte do Diário de Classe, organizado pelo professor.
 *Documentos
Todos os documentos assinados pela direção necessitam de conferência rígida, desde atestados de escolaridade até instrução de processos e expedientes.





   "Pensando um pouco mais, percebi que o fundamental não é a escola ter um planejamento estratégico, mas ter a cultura do planejar, sem a qual organização estará, inevitavelmente, fadada ao fracasso Assim como não  se constrói um prédio ou  uma estrada sem projeto, não se deve construir uma escola sem planejamentos.”
                                                                                                                        (BORGES, Pedro Faria)  
   Como o autor nos fala, é fundamental as escolas terem planejamentos para todas as atividades desempenhadas dentro deste espaço. Pois, assim se constrói uma organização “rica” em pensamentos, discussões e por fim a execução do planejamento.

http://www.drb-assessoria.com.br/Licao1_AEscolacomoSistema.pdf


   Em 1999 foi realizado uma pesquisa sobre gestão escolar, em onze municípios, a nossa capital Porto Alegre foi concluído que:
* Com o projeto Escola Cidadã, valoriza a escola como instituição pública, democrática, de direito universal e promotora de um ensino de qualidade.
* As propostas de educação enfatizaram a necessidade de um projeto político pedagógico, como um espaço para se repensar a prática pedagógica.

                                         http://www.scielo.br/pdf/es/v20n67/v20n67a04.pdf

   O fracasso escolar está associado em muitas vezes a forma que a equipe diretiva está se organizando, para a aprendizagem acontecer não depende só do professor e do aluno, depende também de toda estrutura
pedagógica que a equipe diretiva formará.
“Não há como administrar absolutamente nada sem informação. E a informação é oriunda dos dados. Se não houver coleta sistemática e interpretação de dados, é impossível tomar decisões, não há bases para as decisões do gestor.”
(JORNAL ESCOLA CAMPEÃ, ano 3 número 6 – Novembro/2003 a Janeiro/2004, p.6, Apud HATTGE, 2007)

    Uma ferramenta fundamental da escola é a informação, precisa estar informado sempre sobre o que está acontecendo do mundo, sobre o que está acontecendo no mundo de cada aluno, que muitas vezes é
complicado, mas não é impossível.

                        http://bdtd.unisinos.br/tde_arquivos/10/TDE-2008-04-30T131551Z 
                        490/Publico/escola%20campea%20estrategias.pdf

Direção.


  A direção é formada pelo diretor e os vice-diretores, eles são eleitos conforme a lei em vigor,(LDB).
Poderá participar do processo de indicação de Diretor (a) e de Vice-diretor (a) o servidor que comprove:
ser Professor de Educação Básica ou Especialista em Educação Básica que possua  cargo efetivo, efetivado ou de função pública estável;
O candidato deve possuir curso de licenciatura plena ou curso de Pedagogia; estar em exercício na escola para a qual pretende candidatar-se.
  Na falta de candidato da escola, poderão candidatar-se servidores lotados em escola estadual do mesmo município, desde que atendam às exigências da Resolução,(LDB).
O diretor deve conhecer a estrutura organizacional da escola tendo como funções:
a) Dirigir o processo Administrativo e Pedagógico da Escola;
b) Coordenar recursos humanos e financeiros, visando o
desenvolvimento da política educacional do Sistema
Municipal de Ensino.
c) Coordenar a construção e a execução do Projeto Político
Pedagógico da Escola;
d) Dar cumprimento às legislações do Ensino;
e) Observar as normas legais do Conselho Municipal de
Educação;
f) Observar as condições de acesso e permanência dos alunos
na Escola;
g) Observar os índices de aprovação e repetência;
h) Avaliar a execução dos currículos, dos programas de
ensino;
i) Zelar pelo cumprimento das normas do Regimento Escolar;
j) Promover o atendimento às necessidades e à qualidade
dos recursos físicos; do prédio, das instalações e dos
equipamentos;
k) Manter a regularidade dos registros da documentação do
corpo discente, docente e técnico-administrativo;
l) Acompanhar a execução de programas sociais complementares;
m) Representar a Escola em eventos educacionais, cívicos e
sociais, sempre que necessário.